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C3SL promove mais uma etapa do Ciclo de Debates de Ideias e Propostas para discutir futuro da educação

Evento acontece na sexta (27) e tem como convidado o ex-deputado federal Ângelo Vanhoni

Nesta sexta-feira (27/01), às 10h, o Departamento de Informática da Universidade Federal do Paraná, recebe mais uma etapa do evento Ciclo de Debates e Ideias, promovido pelo C3SL. O evento, que será realizado no auditório do DInf, terá como convidado o ex-deputado federal Angelo Vanhoni, que também já foi relator do Plano Nacional da Educação.

A pauta do encontro é sobre Educação e a ideia é debater as perspectivas e desafios para a área nos próximos quatro anos. Além disso, o evento pretende reiterar a importância do ensino superior público, gratuito e de qualidade e a importância do desenvolvimento científico e tecnológico no Paraná. Com isso, a iniciativa visa reforçar o papel que a universidade pública tem como promotora do conhecimento, do livre pensar e da pluralidade de pensamentos amparados na liberdade de cátedra, na livre manifestação de ideias e na autonomia universitária.

O Centro de Computação Científica e Software Livre (C3SL) realiza pesquisas que dialogam com diferentes áreas do conhecimento e que podem ser empregadas para aprimorar processos e serviços tanto para empresas quanto para instituições e órgãos públicos. Entre os projetos desenvolvidos pelo grupo em parceria com o setor de Educação da UFPR estão o Simcaq, que realiza uma simulação do custo-aluno-qualidade, o Portal MEC de Recursos Educacionais, em que mais de 300 mil recursos são disponibilizados aos professores, e o Mapfor, que faz um mapeamento dos profissionais de Educação e suas qualificações.

Como grupo comprometido há 20 anos com o desenvolvimento científico e tecnológico do país, o C3SL entende que o momento de debate político é fundamental para dialogar com o poder público para a elaboração, gestão e monitoramento de políticas públicas que favoreçam áreas como saúde, educação e geração de emprego.

Serviço:

Ciclo de Debates com Angelo Vanhoni

Data: 27 de janeiro de 2023

Horário: 10h

Local: Auditório do DInf – R. Evaristo F. Ferreira da Costa, 383-391 – Jardim das Américas

Hyperledger Blockchain Forum acontece dia 25 na PUC-PR e é GRATUITO

O encontro Hyperledger Brasil 2022 tem como objetivo reunir a comunidade de desenvolvedores e usuários da tecnologia blockchain Hyperledger para troca de conhecimento, experiências e compartilhamento de casos de sucesso.

Alguns dos temas que serão discutidos no encontro:

–> O capítulo Hyperledger Brasil
–> A tecnologia Hyperledger
–> Casos nacionais de uso da tecnologia Hyperledger
–> Tecnologia de integração de redes (Hyperledger e Ethereum)
–> O momento do blockchain no Brasil e no mundo

Entre outros.

Presença confirmada de diversos membros da comunidade Hyperledger.

Arlei Costa Junior, PUC-PR
Carlos L L Rischioto, IBM
Courtnay Guimarães, Avanade
David Reis, CCONSENSUS
Fernando Marino, CPQD
Joselio Teider, UFPR
Marco Righetti, Oracle
Marcos Sarres, GoLedger
Pietro Martins de Oliveira, Esmafe-PR
Renato Duarte Rocha, RNP
Renato Teixeira, Oracle

O evento vai acontecer no Auditório Mario de Abreu, na PUC-PR Curitiba, dia 25 de novembro a partir das 14:00.

Imperdível para os entusiastas da tecnologias inovadora Blockchain.

As inscrições são gratuitas !!!

https://www.hyperledgerblockchainforum.com.br

Grupo de pesquisa da UFPR lança nova versão de plataforma educacional que oferece mais de 300 mil recursos para professores de forma gratuita

MecRED foi criado pelo C3SL, grupo de pesquisa do Departamento de Informática da UFPR

Imagina uma plataforma em que professores de todos os níveis podem encontrar vídeos, textos, mapas, experimentos, planos de aula e até mesmo livros didáticos disponíveis para download de graça. Pois essa é a plataforma Recursos Educacionais, conhecida como MecRED, criada pelo Centro de Computação Científica e Sotware Livre, o C3SL, da Universidade Federal do Paraná, em parceria com o Ministério da Educação. A plataforma, que ganhará uma nova versão no final de outubro, foi lançada em 2014, e agora oferecerá mais recursos, como a gamificação, por exemplo.

“O objetivo da plataforma é criar uma rede de apoio entre professores, para que eles possam ter um local em que não só eles possam acessar conteúdos que irão ajudar em sala de aula, mas também compartilhar conteúdos entre si, realizar avaliações, enfim, um modelo bem próximo a uma rede social, mas com o intuito principal de colaborar com o dia a dia em sala de aula”, conta Luis Carlos Bona, professor do C3SL e coordenador do projeto.

Na nova versão, o processo de gamificação possibilitará que os usuários sejam capazes de adquirir conquistas e, com o uso, atingir níveis diferenciados. “É uma forma de qualificar o usuário e, com isso, ir liberando mais e mais recursos. Ainda, para cada uso, o professor ganhará uma espécie de dinheiro virtual que será usado para a ‘compra’ de insígnias dentro da plataforma”, explica o também professor e coordenador Marcos Castilho.

Hoje, são mais de 27 mil usuários cadastrados na plataforma, que tem capacidade para muito mais, e entre os mais de 300 mil recursos disponibilizados estão vídeos, mapas, softwares educacionais, apresentações, infográficos, jogos, apps, imagens e outros recursos similares, e todos os conteúdos passam por um processo de curadoria a fim de filtrar conteúdos inadequados. Ainda, é possível realizar denúncias, caso o material seja impróprio. Para acessar, não há nenhuma restrição. Os professores e interessados que queiram fazer parte do repositório somente precisam realizar um cadastro simples, já estando habilitados a realizar downloads e subir materiais para a plataforma. Ainda, dentro da plataforma, é possível seguir e interagir com outros perfis, de forma a estabelecer realmente uma rede de apoio.

“A maioria do conteúdo disponibilizado faz parte do dia a dia de sala de aula de alunos da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, mas existem recursos para aulas de cursos de graduação ou técnicos, como artigos, por exemplo. A nossa ideia é ampliar cada vez mais e transformar essa plataforma no maior repositório de conteúdos educacionais e que faça parte da rotina de professores”, explica Bona. O projeto é coordenado por dois professores do C3SL e um bolsista, aluno do curso de Ciência da Computação.

Para facilitar a usabilidade, dentro da plataforma é disponibilizada a possibilidade de criar coleções de materiais, organizando conteúdos por área, por exemplo. Além disso, é possível encontra materiais de formação desenvolvidos pelo Ministério da Educação com uma grande diversidade de temas. “Esperamos que essa nova versão atinja ainda mais professores e seja um grande espaço de troca de experiências. Mas, sobretudo, queremos que os alunos sejam impactados com novas possibilidades. A gente sabe como é difícil encontrar conteúdos de qualidade, e que realmente sejam aplicáveis em atividades de sala de aula, e foi pensando nisso que dedicamos tempo de estudo, pesquisa e desenvolvimento da plataforma”, finaliza Castilho.

Sobre o C3SL
O Centro de Computação Científica e Software Livre (C3SL) é um grupo de pesquisa do Departamento de Informática da UFPR, registrado no Diretório de grupos de pesquisa do CNPq. Realiza pesquisas que dialogam com diferentes áreas do conhecimento e que podem ser empregadas para aprimorar processos e serviços tanto para empresas  por meio da Lei de Informática e Lei do Bem, quanto para instituições e órgãos públicos. 

As pesquisas do C3SL estão em diversas áreas da ciência da computação, como Banco de Dados, Engenharia de Software, Redes e Sistemas Distribuídos, Redes de Computadores e Inteligência Artificial. O grupo também atua na migração de sistemas proprietários para plataformas de software livre e na otimização de pessoal e de custos de soluções de hardware e software.

São seis linhas de pesquisa ativas, todas elas com diversos projetos em andamento ou já concluídos, os quais se encontram em uso pelas empresas ou órgãos solicitantes: Ciências Forenses Computacionais; Inteligência Artificial Aplicada; Medicina Assistida por Computação Científica; Preservação Digital; Sistemas Computacionais Avançados; Sistemas para Informática na Educação.

Os projetos realizados pelo grupo de pesquisadores são direcionados para a inclusão digital, buscando sempre beneficiar a sociedade brasileira de maneira geral. Assim, todo pacote de software que resulta destes estudos é publicado em forma de software livre.

Bolsistas do C3SL ganham 1º lugar em Simpósio de Sistemas Computacionais de Alto Desempenho (WSCAD 2022)

Odair, Fernando e Pietro representaram o C3SL no evento

Entre os dias 19 e 21 de Outubro aconteceu o XXIII Simpósio em Sistemas Computacionais de Alto Desempenho (WSCAD 2022) em Florianópolis – SC, o principal evento da área de sistemas de computação de alto desempenho. 

O C3SL apoia estudos e desenvolvimento de técnicas de programação de alto desempenho e como incentivo foi enviado um time composto por membros de C3SL para competir na maratona de programação paralela. Entre os ganhadores estão os bolsistas Fernando Monteiro Kiotheka, Odair Mario Ditkun Junior e Pietro Polinari Cavassin.

A competição contou com 10 equipes, entre remoto e presencial e a equipe do C3SL otimizou os problemas seriais em mais de mil vezes o tempo sequencial, enquanto o segundo lugar ficou com pontuação de 700 vezes, ou seja, quase 400 pontos a mais que o segundo colocado.

Na foto nossa equipe de entusiastas de programação de alto desempenho, que inclusive é aberta para todos os alunos do departamento. Eles receberam a premiação em certificados, troféus e livros de programação de alto desempenho. O apoio do C3SL foi essencial para a conquista, visto que a vitória só foi possível pelos treinos realizados no super computador do grupo.

CONVITE

Grupo de pesquisa da UFPR convida: “Apresentação de propostas em defesa do Ensino Superior Público e Gratuito, da Ciência e da Tecnologia

Como uma forma de fomentar a discussão sobre a importância do ensino superior público, gratuito e de qualidade e a importância do desenvolvimento científico e tecnológico no Paraná, o C3SL – Centro de Computação Científica e Software Livre –, da Universidade Federal do Paraná (UFPR), promoverá um espaço de debate e exposição de ideias com os quatro primeiros candidatos ao governo do Estado do Paraná de acordo com as pesquisas eleitorais registradas no TRE. A exposição das ideias e o debate com a comunidade acadêmica ocorrerá com um candidato por vez.

Cada candidato terá o tempo máximo de até duas horas para exposição de suas ideias e propostas e para responder as perguntas feitas pelo público presente. As perguntas serão de livre formulação dos participantes presentes no dia da exposição, cabendo ao C3SL apenas a coordenação da ordem das perguntas.

Os candidatos interessados em apresentar as suas ideias e programas a cerca do ensino superior, da ciência e tecnologia, poderão enviar e-mail para contato@c3sl.ufpr.br sugerindo data e horário que a equipe do grupo de pesquisa irá agendar o auditório do Departamento de Informática onde será realizado o encontro. O C3SL irá divulgar a agenda em suas redes sociais e nas suas listas de contatos cabendo aos candidatos a ampliação complementar da divulgação.

Esta iniciativa visa reforçar o papel que a universidade pública tem como promotora do conhecimento, do livre pensar e da pluralidade de pensamentos amparados na liberdade de cátedra, na livre manifestação de ideias e na autonomia universitária.

O Centro de Computação Científica e Software Livre (C3SL) é um grupo de pesquisa do Departamento de Informática da UFPR e realiza pesquisas que dialogam com diferentes áreas do conhecimento e que podem ser empregadas para aprimorar processos e serviços tanto para empresas quanto para instituições e órgãos públicos. Como entidade comprometida há 20 anos com o desenvolvimento científico e tecnológico do país, entendemos que o momento de debate político é fundamental para debater e conhecer propostas que girem em torno do fazer tecnológico e, desta forma, dialogar com o poder público para a elaboração, gestão e monitoramento de políticas públicas que favoreçam áreas como saúde, educação e geração de emprego.

TRE busca parceria com o C3SL no combate ao deepfake nas eleições

Estratégias contra desinformação tem como alvo magistrados e a sociedade em geral com campanha educativa e produção de sistemas para mapeamento de vídeos

Imagine receber em seu aplicativo de mensagens um vídeo em que você aparece em situação vexatória, mas em um cenário em que você nunca esteve, e falando coisas que você nunca falou. Neste caso, você teria sido vítima de Deepfake, uma técnica de produção de imagens com criação ou sobreposição de rostos e vozes em vídeos. E se este mesmo vídeo circulasse no grupo da família, ou entre seus colegas de trabalho?  Este cenário é hipotético, mas a tecnologia de Inteligência Artificial disponível para fazer algo similar, não.

Em um contexto propício para a circulação da desinformação, como o meio político e as eleições, o uso generalizado de deepfake certamente pode deteriorar a democracia. É nesta conjuntura técnicos do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) estiveram nesta semana no Centro de Computação Científica e Software Livre (C3SL) para debater soluções de informática no combate à ameaça do deepfake nas eleições. O objetivo é estabelecer uma parceria entre o TRE e o C3SL para desenvolver soluções de informática para detectar e prevenir a manipulação de conteúdo multimídia, como vídeos e áudios, que podem ser usados para influenciar a opinião pública e comprometer a integridade do processo eleitoral. Participaram do encontro no prédio do Departamento de Informática da UFPR (Dinf) o Secretário de Tecnologia da Informação, Gilmar José Fernandes de Deus, e o Secretário Administrativo do TRE, Iuri Camargo Kisovec, e os pesquisadores do C3SL, Marcos Alexandre Castilho, Luis Carlos Erpen de Bona, André Ricardo Abed Grégio e Paulo Ricardo Lisboa de Almeida

Com a crescente popularidade da tecnologia e a preocupação do órgão no uso em campanhas ou no cenário das eleições, além de traçar estratégias de formação educacional para a sociedade, o TRE busca na proposta de parceria com o C3SL uma solução que dê suporte aos magistrados no julgamento de casos que envolvam circulação de deepfake. De acordo com o secretário de tecnologia da informação do TER, Gilmar José Fernandes de Deus, uma grande dificuldade no julgamento de processos eleitorais, é aumentar a assertividade dos magistrados na identificação de conteúdos falsos criados digitalmente.  

“Na justiça eleitoral, em diversos momentos ao longo das eleições nos deparamos com situações litigiosas em que é preciso analisar casos envolvendo denúncias de desinformação. O grande problema é conseguir identificar de forma célere, se, por exemplo, de acordo com uma denúncia, o vídeo ou outro material é ou não é um deepfake, se é uma montagem feita por um candidato querendo prejudicar o outro. Hoje, muitas vezes, o magistrado que tem que tomar essa decisão de forma manual, o que envolve um grande risco no processo de julgamento. O que nós queremos é melhorar essa assertividade, e fornecer uma ferramenta ao magistrado dentro de processo jurídico, onde ele consiga ter mais embasamento para tomada de decisão”, afirma Gilmar de Deus.

Para o pesquisador do C3SL, André Ricardo Abed Grégio, uma ação junto ao TRE de combate ao deepfake deve prever ações de curto, médio e longo prazo, considerando a agenda de eleições, e tendo em vista a complexidade de desenvolvimento de uma ferramenta que busca marcas de uso de IA em vídeos. Mirando as eleições que se aproximam, em que os cidadãos de 399 municípios paranaenses seguem para as urnas para escolha de vereadores e prefeitos, Grégio propõe ações de educação focada na população e para os magistrados. A partir do uso de aplicações que demonstram de forma prática os tipos de deepfake, a campanha teria uma proposta educacional permitindo aos magistrados e a sociedade em geral conhecer a partir de vídeos as marcas que ajudariam a identificar se um material pode ou não ser falso. “Dentre os tipos de deepfake, existem as que usam sincronização de lábios, sintetização de áudio, injeção de rosto, criação de uma visão total de vídeo artificial. Uma campanha didática, poderia partir do desenvolvimento de ferramentas que possam servir para ilustrar estes tipos de deepfake”, aponta o pesquisador.

Segundo o pesquisador do C3SL, Paulo Ricardo Lisboa de Almeida, especialista em Machine Learning, a campanha inicial também contaria com vídeos e demais materiais de conscientização. “Usando técnicas de sobreposição de vídeo e som, é possível criar uma campanha educacional ilustrativa em que podemos explicar o que é deepfake, como é formada e reforçando a necessidade de cuidados no compartilhamento de conteúdos nas eleições”, diz Almeida. Para ele, uma outra solução a curto prazo seria a criação de um repositório com os vídeos de campanha criados pelos candidatos. A partir do repositório, é possível comparar novos vídeos em circulação para verificar se não foram gerados a partir dos materiais de campanha, o que agiliza o processo de análise dos conteúdos.

Para os pesquisadores do C3SL, a constituição do repositório aliado ao processo de geração de sistemas que ajudem a criar tipos de diferentes de deepfake fazem parte das medidas de médio e longo prazo, em que é necessário um volume significativo de dados para treinar os modelos na leitura e identificação de marcas de IA nos vídeos. “Para cada tipo de deepfake é necessária uma solução que identifique o padrão usado. Os tipos vão do mais simples, como o lipsync, em que se usa um vídeo existente e síncrona a parte da boca do personagem com um conteúdo vocal diferente; tem o de injeção de rosto, em que se aplica o rosto de um personagem em um outro vídeo; e tem os mais elaborados, como os de IA Generativas, em que os fakes são gerados inteiramente por inteligência artificial”, explica Grégio.

O pesquisador Paulo Almeida complementa que em cada um destes tipos, é preciso um modelo que aprenda as marcas da IA que produziu o vídeo, para gerar resultados de identificação se o conteúdo foi criado por inteligência artificial ou se é autêntico. “Um sistema que indique se um conteúdo é originário de inteligência artificial demanda muitos dados e capacidade de processamento. Em um deepfake totalmente gerado por IA, a gente teria que descobrir como é que a IA generativa está gerando os vídeos e detectar traços ali dentro. Neste caso, seria preciso gerar um monte de vídeos falsos para treinar os nossos modelos. Teria que ter uma rede neural, uma inteligência artificial gerando vídeos, e a gente treinando uma outra inteligência artificial para ficar observando e aprende aí como é que ela gera.

Considerando o crescente cenário de uso de deepfake nas eleições, a parceria entre o TSE e o C3SL no combate à desinformação resultaria em um passo importante para garantir a integridade do processo eleitoral brasileiro. Com a tecnologia do deepfake se tornando cada vez mais popular, é fundamental que os órgãos responsáveis pelo processo eleitoral desenvolvam estratégias para detectar e prevenir a manipulação de conteúdo multimídia.

EPR Litoral: pesquisadores do C3SL fazem visita técnica à concessionária

Nesta segunda-feira (29), a concessionária de rodovias EPR recebeu, para uma visita técnica, pesquisadores do Centro de Computação Científica e Software Livre (C3SL) da UFPR. O grupo foi recebido pelo gestor de Operações da EPR, Fernando Miléo, que busca no C3SL um parceiro para desenvolver soluções que possam melhorar os serviços prestados à população pela concessionária.

A comitiva de pesquisadores do Departamento de Informática da UFPR foi composta por Marcos Castilho, Andre Grégio, Eduardo Todt, Marco Zanata, Paulo de Almeida e Vinícius Fülber, acompanhados de Edemir Maciel, gestor de Projetos Gerenciais. Eles conheceram a estrutura da concessão EPR Litoral Pioneiro, no trecho que liga Curitiba ao Porto de Paranaguá e às praias do Paraná.

A etapa seguinte da aproximação entre a concessionária de infraestrutura e o C3SL é a apresentação, pelos pesquisadores, das soluções computacionais e tecnológicas que podem ser desenvolvidas ou aperfeiçoadas para operações de grande porte. Hoje, a EPR administra quatro concessões de rodovias, três em Minas Gerais e uma no Paraná (abrangendo 26 municípios, 9 bases operacionais e 6 praças de pedágio).

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C3SL é tema de palestra no Erad, evento sobre computação e alto desempenho em Santa Catarina

Promovido pela Sociedade Brasileira de Computação, evento reúne pesquisadores e alunos de iniciação científica da Região Sul

Os desafios em projetos complexos de informática para políticas públicas e o compromisso do C3SL com propostas de inovação a partir do software livre foram destaque na vigésima quarta edição da Escola Regional de Alto Desempenho da Região Sul, em Santa Catarina. A palestra foi realizada nesta quinta-feira (25) pelo professor da UFPR e pesquisador do C3SL, Luís Bona. O evento reúne alunos de graduação, pós-graduação, pesquisadores e profissionais da computação para debater o cenário do Processamento de Alto Desempenho, Arquitetura de Computadores e Sistemas Distribuídos.

Com o tema “C3SL: 22 anos! Software livre, cidadania e liberdade”, a palestra evidencia os grandes desafios nacionais enfrentados pelo centro de computação no uso de software livre como instrumento para a construção de sistemas inovadores. Com diversos projetos de impacto público nas áreas da saúde, educação, direitos humanos e comunicação, o C3SL vem há mais de duas décadas reiterando em seus esforços o papel da universidade na construção da soberania tecnológica do país.

Para Bona, além de um reconhecimento à importância e ao papel do centro de computação, ter o C3SL como um dos temas de relevância nas palestras do evento regional é uma oportunidade de reforçar à comunidade acadêmica e ao mercado o compromisso do grupo com soluções tecnológicas abertas.

Promovido pela Sociedade Brasileira de Computação com apoio da UFPR e demais instituições de ensino, e com patrocínio de grandes empresas de tecnologia, o evento tem foco na qualificação dos profissionais dos estados da região sul do país para processamento de alto desempenho. “Este é o principal evento da região sul para debater inovação e pesquisa científica em processamento de alto desempenho. Com grande participação de alunos de iniciação científica a preocupação é promover a reflexão da responsabilidade do papel que eles desempenharão na sociedade. Entendemos que a filosofia que guia a pesquisa e os projetos do C3SL pode contribuir muito para a formação das novas gerações de pesquisadores”, destaca.

INOVAÇÃO ABERTA: governo deve buscar cooperação com sociedade para demandas em políticas públicas

Evento promovido pelo C3SL evidencia a necessidade de uma gestão descentralizada do governo, integrada à iniciativa privada e startups com foco em inovação

Gerar ideias e iniciativas inovadoras para a sociedade a partir de um sistema de parceria entre os governos municipais, estaduais e federal com agentes externos, como entidades e empresas privadas. Este é o cerne do conceito de Inovação Aberta nos Governos, tema da mesa redonda promovida nesta quarta-feira (24) pelo Centro de Computação Científica e Software Livre (C3SL) e pelo Departamento de Informática (Dinf) da UFPR.

O evento reuniu cerca de 50 alunos, pesquisadores e professores da universidade e contou com palestras do assessor Técnico na GNova, laboratório de inovação da Escola Nacional de Administração Pública (Enap), Luís Guilherme Izycki, do pesquisador do C3SL, professor Marcos Sfair Sunye, e da coordenadora do Curso de Medicina da UFPR, Camila Girardi Fachin.

Apesar de ser o principal responsável por desenvolver políticas públicas, o governo não precisa estar sozinho na busca por soluções que atendam as necessidades da sociedade, é o que defende Luís Guilherme Izycki, da GNova/Enap. Para isso, segundo Luís Izycki, o governo deve optar por uma gestão descentralizada de projetos, com foco na cooperação entre a iniciativa privada e setores da sociedade civil para resolver problemas sociais.

Com origem no campo econômico, a proposta da Inovação Aberta propõe a quebra do paradigma de uma inovação centrada na rivalidade e falta de cooperativismo entre instituições e o governo. A competitividade entre governo e iniciativa privada ou sociedade é trocada por um ecossistema de inovação em que os entes públicos passam a fomentar a integração entre os agentes da sociedade para busca de soluções.

“Como governo, nosso investimento e a nossa intenção é trazer possibilidades, do ponto de vista da oferta e demanda, a partir das mentes criativas da sociedade. É isso que resultará em um horizonte de soluções. Nem sempre terá capacidade de alcançar resoluções de problemas focados nas demandas de política públicas a partir de ações próprias. É neste ponto que ele deve buscar na Inovação Aberta para Governos uma forma de atuar em cocriação com agentes da sociedade que apresentem condições de resolver os problemas que fogem da possibilidade de resposta do poder público”, aponta Luís Izycki.

Uma das frentes do Governo Federal no uso de gestão de Inovação Aberta é o Laboratório de Inovação em Governo (GNova), vinculado à Escola Nacional de Administração Pública (Enap). O Gnova atua como uma assessoria técnica que auxilia os entes públicos e a sociedade no desenvolvimento de projetos com foco em soluções para políticas públicas. “O papel da GNova é de ser a viabilizadora da cooperação e do processo. O problema público a ser resolvido continua sendo do ente, como o município, por exemplo. Os processos formais continuam sendo responsabilidade dele, com contratações por meio de editais. Mas a forma de produzir e organizar os editais, de pensar em estratégias disruptivas e de inovação para buscar solução aos seus problemas, conta com a expertise da GNova”, destaca o assessor técnico.

INOVAÇÃO DEPENDE DE UMA POLÍTICA DE DADOS – Alinhado à ideia de descentralização do governo sobre os projetos com impacto na sociedade e de uma desburocratização da gestão pública, o pesquisador do C3SL, Marcos Sfair Sunye, reforçou na mesa redonda a importância de uma política efetiva de dados abertos.

Um cenário com oferta de dados brutos por parte dos entes públicos pode permitir por parte da sociedade e de instituições de incentivo à pesquisa a oferta de soluções que atendam às demandas da população.

Sunye rememorou como exemplo a criação em 2013 de um aplicativo desenvolvido por alunos de informática da UFPR que permitia ao usuário do transporte público de Curitiba acompanhar em tempo real o fluxo dos ônibus. Isso foi possível pelo acesso aos dados que estavam disponíveis no site da Urbs, e que indicavam ponto a ponto a localização dos ônibus. “Foi um exemplo de uma ação que gerou uma repercussão social muito grande, e que deu dimensão do impacto da inovação a partir dos dados abertos. Não que os governos deixem de usar estes dados. Muitas vezes até percebemos iniciativas da gestão pública em desenvolver alguma aplicação para alcançar a população. Mas nem sempre o resultado é satisfatório. Neste caso, o ideal é que mantenha os dados abertos para que outros agentes possam desenvolver inovações que deem conta das demandas da sociedade”, reforça o pesquisador da UFPR.

Neste aspecto, o papel da universidade é aumentar a qualidade e a continuidade para os dados públicos. “É função da Universidade pegar os dados brutos e disponibilizar eles para a sociedade. Dados brutos, não dados trabalhados. Os dados com intervenção apresentam um alinhamento ou ainda um recorte que pode ser limitador do seu uso. Precisamos trabalhar melhor os dados com a sociedade. E é isso que buscamos aqui no C3SL como laboratório. Criar alternativas de tecnologias de software livre, sem aprisionamento de dados, que tenham impacto na sociedade de forma geral, em áreas como saúde, educação, comunicação e questões sociais”, reitera.

Para o pesquisador, falta a percepção dos gestores públicos sobre a relevância e real valor dos dados. Como exemplo disso, Sunye destacou situações em que grandes empresas de tecnologia cedem o uso de sistemas com código proprietário em hospitais. O que esta ação supostamente altruísta não revela é que a empresa de tecnologia acaba tendo acesso a todos os dados de diagnósticos e demais informações que passam a circular neste sistema.  É na contramão dessa postura que atua o C3SL, com projetos que têm como razão o desaprisionamento dos dados, e incentivo ao Software Livre. Prova disso é a iniciativa inovadora do C3SL tornar a filosofia do Software Livre como princípio para seus próprios projetos, que são publicados com o código-fonte aberto, disponíveis para acesso público (https://gitlab.c3sl.ufpr.br/explore/projects). Outro ponto é o projeto de espelhamento dos programas, que faz do C3SL a maior referência do hemisfério Sul dedicado a software livre. Há duas décadas o C3SL hospeda e distribui uma série de programas como Ubuntu, Debian, Kurumin Linux e SurceForge. “Por sermos referência, somos procurados de forma recorrente por desenvolvedores de sistemas e programas em software livre para hospedarmos novos projetos”, diz Sunye.

A BUROCRACIA COMO ENTRAVE DA INOVAÇÃO – Refletindo sobre a realidade da pesquisa em saúde, sobretudo com foco no Hospital de Clínicas, a coordenadora do Curso de Medicina da UFPR, Camila Girardi Fachin, apontou a urgência da desburocratização como forma de incentivar a inovação. Apesar de ser um dos principais centros de pesquisa e referência como hospital público, de acordo com Camila, o HC tem sofrido um êxodo de pesquisadores quando o assunto é pesquisa, devido a um sistema altamente burocratizado. Segundo a professora da UFPR, isso se agrava ainda mais nos casos de pesquisa clínica. “Quando o assunto é a pesquisa clínica, a burocracia é maior. Quando estamos no processo de testagem de um medicamento ou um dispositivo, isso fica mais evidente, sobretudo considerando que estamos em um cenário de competitividade com laboratórios ou entidade privada, em pesquisa também nas mesmas áreas. Logicamente que temos regras de trâmite legal, mas o excesso de burocracia prejudica principalmente na demora para aprovação, o que favorece o mercado externo”, critica.

Inovação Aberta nos Governos é tema de evento no C3SL nesta quarta

Laboratório de Inovação da ENAP participa de Mesa Redonda na UFPR nesta quarta-feira, 24, às 10 horas. Evento é aberto à comunidade

Na próxima quarta-feira (24), às 10 horas, no auditório do Departamento de Informática da UFPR, o engenheiro Luís Guilherme Izycki apresentará para o público curitibano os conceitos da Inovação Aberta em Governos. Criada há poucos anos nos EUA, a Open Innovation, como ficou conhecida, consiste em pôr organizações e governos para colaborarem, em vez de competirem, na busca por tecnologias disruptivas, soluções sociais e modelos de negócios. A Mesa Redonda é uma iniciativa do C3SL (Centro de Computação Científica e Software Livre) da UFPR.

Membro do Laboratório de Inovação em Governo da Escola Nacional de Administração Pública (GNOVA/ENAP), Luís Guilherme Izycki participou de projetos disruptivos no governo federal, como  o Almoxarifado Virtual Nacional. o Serviço Centralizado de Limpeza e o premiado TáxiGov – que mudou a forma como servidores públicos federais se deslocam, migrando para um aplicativo de transporte administrativo. Hoje, além dos cursos sobre inovação, Luís Izycki integra as equipes do Centro de Lideranças Políticas e da Vetor Brasil.

Inovação em Saúde será debatida na Mesa Redonda sobre Open Innovation

Para debater a Inovação Aberta em Governos com Luís Izycki, o C3SL convidou o pesquisador Marcos Sfair Sunye, para apresentar um projeto do Centro de Computação Científica e Software Livre focado na desburocratização do acesso à Atenção Primária à Saúde, e a médica Camila Girardi Fachin, coordenadora do curso de Medicina da instituição, que trará as experiências em inovação no Hospital de Clínicas da UFPR. No modelo de Mesa Redonda, as pessoas e startups presentes poderão fazer perguntas e discutir a Open Innovation com os palestrantes do evento. 


SERVIÇO
Mesa Redonda: Inovação Aberta em Governos: um caminho para o desenvolvimento


Palestrantes: Luís Guilherme Izycki, do Laboratório de Inovação em Governo da Escola Nacional de Administração Pública (GNova/Enap); Marcos Sfair Sunye, pesquisador do Centro de Computação Científica e Software Livre (C3SL/UFPR); e Camila Girardi Fachin, coordenadora do Curso de Medicina da UFPR. A mediação será feira por Carla Marcondes, administradora e assessora de projetos da UFPR.

Quando: no dia 24 de abril, quarta-feira, às 10 horas.

Onde: no Auditório Alexandre Direne, do Departamento de Informática da UFPR, no Centro Politécnico (rua Evaristo F. Ferreira da Costa, 383-391, bairro Jardim das Américas).

ENTRADA LIVRE, SEM NECESSIDADE DE INSCRIÇÃO PRÉVIA

Novos bolsistas do C3SL participam de semana de integração na UFPR

Seleção contou com inscrição de 70 alunos de graduação dos cursos de Ciência da Computação e Informática Biomédica

Começaram nesta segunda-feira (15) as atividades de integração dos novos bolsistas de pesquisa do Centro de Computação Científica e Software Livre (C3SL) da Universidade Federal do Paraná (UFPR). As atividades de capacitação seguem até quarta-feira (17). Neste primeiro edital de 2024, foram selecionados 21 alunos de graduação de um total de 70 inscritos dos cursos de Ciência da Computação e Informática Biomédica.

Os alunos foram recepcionados pelo bolsista e gerente de projetos, Richard Heise, que apresentou as atividades de pesquisa e os projetos desenvolvidos pelo C3SL. Formando em Ciência da Computação e responsável pela gestão do projeto do repositório de recursos educacionais do MEC, Heise destacou na dinâmica com os alunos o uso do método ágil como forma de organização dos projetos do centro de computação.

Com 15 professores doutores vinculados ao grupo e cerca de 30 alunos de graduação, mestrado e doutorado, o C3SL conta atualmente com três grandes projetos em andamento: Pesquisa e Inovação em Sistemas de Informação para Saúde; o Laboratório de Dados Educacionais, que abrange as plataformas MapFor, SIMCAQ e um repositório de indicadores; e a plataforma de Recursos Educacionais Digitais do MEC.

Cada um dos novos bolsistas integrará as equipes de professores e demais pesquisadores por projeto. A distribuição entre os programas em desenvolvimento é definida pelo perfil e habilidade do bolsista, bem como das preferências de atuação indicadas na entrevista no processo seletivo. Junto ao C3SL, os novos bolsistas terão 20 horas de dedicação semanal presencial nas dependências do Departamento de Informática (Dinf) da UFPR.

Apesar do foco em desenvolvimento de projetos com parcerias externas, Heise reforçou aos bolsistas que a preocupação é o fomento à pesquisa. Desta forma, os alunos são fortemente convidados a desenvolverem pesquisas nas diversas áreas da computação e têm a oportunidade de interagir com outros alunos que já até publicaram e apresentaram artigos. Segundo o gerente de projetos, diversas publicações científicas, divulgação em eventos, dissertações e trabalhos de conclusão de curso foram produzidos por ex-bolsistas tendo como objeto de pesquisa a atividades do C3SL.  

No encontro com os novos bolsistas, o pesquisador e um dos fundadores do C3SL, Marcos Castilho, reforçou a centralidade do aprendizado e do caráter de experimentação dos alunos durante as atividades junto ao centro de computação. “O C3SL não é uma fábrica de software. Nós estamos dentro de uma universidade. Vocês serão programadores. Mas, antes de tudo, aqui são estudantes. E o que faz um estudante? Pesquisam, propõem soluções, medidas alternativas e inovadoras para um problema. E é a partir desta perspectiva que devem compreender a sua atuação junto ao C3SL”.

Também presente na atividade de boas-vindas aos bolsistas, o professor do Dinf e pesquisador do C3SL, Eduardo Todt, frisou o papel do interesse público nos projetos encabeçados pelo centro de computação, sobretudo em parceria com governos federal, estadual e municipal. “O C3SL sempre faz projetos importantes para a sociedade. E vocês agora são do C3SL e passam a contribuir com atividades de ação social, com impacto na sociedade”.

Aprovados no Processo Seletivo 2024.1

Os candidatos abaixo foram aprovados no processo seletivo do C3SL.
Parabéns a todos!

O início das atividades será comunicado por e-mail oportunamente.

Aprovados (em ordem alfabética):

  • Barbara Reis Dos Santos
  • Bernardo Pavloski Tomasi
  • Cauê Mateus Gonçalves Venturin Samonek
  • Davi Campos Ribeiro
  • Eduarda Saibert
  • Eduardo Faria Kruger
  • Eduardo Vudala Senoski
  • Eloiza Sthefanny Rocha Da Silva Cardoso
  • Gabriel Lisboa Conegero
  • Gabriel Lüders
  • Gabriela Fanaia De Almeida Dias Dorst
  • Guilherme Eduardo Gonçalves Da Silva
  • Heloisa Dias Viotto
  • João Meyer Muhlmann
  • João Pedro Vicente Ramalho
  • Luize Cunha Duarte
  • Maria Luiza Palácio da Silva
  • Mateus Dos Santos Herbele
  • Pedro Folloni Pesserl
  • Pedro Henrique Friedrich Ramos
  • Theo Simonetti Schult

Foi um processo seletivo muito difícil e com mais de 70 inscritos. Foram 21 selecionados.

Agradecemos imensamente todos que se candidataram e torcemos em revê-los procurando participar do C3SL no futuro!

Convocação para as entrevistas da chamada de seleção de novos bolsistas 2024.1

Bom dia, foi realizada a pré-seleção levando diversos fatores dos candidatos como critério. Essa será a lista de candidatos que serão entrevistados.

Serão 4 bancas compostas por diferentes professores e pessoal capacitado. As entrevistas serão realizadas, via de regra, na sala do C3SL no primeiro andar do Departamento de Informática, em frente ao lab 3. Os candidatos serão chamados, um a um, conforme as entrevistas andarem. Há a possibilidade de mudar o local da entrevista no dia, portanto fiquem atentos.

Segunda-Feira (08/04)

9:00h
1. Barbara Reis Dos Santos
2. Athos Santos Scremin
3. Caio Francisco Stadler Sguario
4. Caue Mateus Goncalves Venturin Samonek
5. Daniel Celestino De Lins Neto

10:00h
6. Davi Campos Ribeiro
7. Davi Garcia Lazzarin
8. Eduardo Faria Kruger
9. Eduardo Mathias De Souza
10. Eduardo Munaretto Majczak

11:00h
11. Eloiza Sthefanny Rocha Da Silva Cardoso
12. Fábio Naconeczny Da Silva
13. Gabriel Lisboa Conegero
14. Gabriel Pucci Bizio
15. Luize Cunha Duarte

Terça-feira (09/04)

9:00h
1. Eduardo Vudala Senoski
2. Gabriela Fanaia De Almeida Dias Dorst
3. Giovanna Fioravante Daeledone
4. Guilherme De Queiroz Lima Roth
5. Guilherme Dos Santos Ferreira Alves

10:00h
6. Guilherme Eduardo Gonçalves Da Silva
7. Guilherme Possani Ramos
8. Heloisa Dias Viotto
9. Joao Meyer Muhlmann
10. Joao Pedro Vicente Ramalho

11:00h
11. Kaue De Amorim Silva
12. Lucas Silveira Portela
13. Mardoqueu Freire Nunes
14. Maria Luiza Palácio da Silva

Quarta-feira (10/04)

9:00h
1. Alex Matsuo
2. Alexandre De Oliveira Plugge Freitas
3. Alexandre Stoll Calisto
4. Amanda Pollyanna Da Silva Rodrigues
5. Andre Grassi De Jesus

10:00h
6. Arthur Dos Santos Lima Gropp
7. Augusto Antonio Kolb Schiavini
8. Bernardo Nunes Paixão
9. Bernardo Pavloski Tomasi
10. Bruno Dal Pontte

11:00h
11. Caio Eduardo Ferreira De Miranda
12. Gabriel Luders
13. Theo Simonetti Schult
14. Eduarda Saibert

Quinta-feira (11/04)

9:00h
1. Alexander Danila Mion
2. Mateus Dos Santos Herbele
3. Matheus Gimenes Da Silva Viana
4. Matheus Sebastian Alencar De Carvalho
5. Matheus Telles Batista

10:00h
6. Natã Abraão Serafini Da Rocha
7. Pedro Folloni Pesserl
8. Pedro Henrique Friedrich Ramos
9. Rafael Lima Dias
10. Rafael Munhoz Da Cunha Marques

11:00h
11. Rafael Ribeiro Kluge
12. Ricardo Prado Faria
13. Thiago Fabricio De Mello
14. Thiago Zilio Assunção
15. Yago Yudi Vilela Furuta

– –

Os horários são somente para fins indicativos, caso você chegue antes do seu horário há a possibilidade de entrevistar antes, por ordem de chegada.

Caso o candidato perca a entrevista, mande um e-mail informando e remarcaremos se possível, mas vale ressaltar que os horários devem ser respeitados sempre que possível.

Nós mesmos vamos chamando os candidatos conforme as entrevistas andarem.
Pedimos que mantenha o celular no modo silencioso durante a realização da sua entrevista.

Candidatos que não foram selecionados na primeira etapa poderão entrar para a lista de espera, portanto, deem o seu melhor!

Boa sorte a todos!