Com aumento de 30% de candidatos, processo seletivo bate recorde de inscritos para atuar em pesquisa em computação científica
A seleção para bolsista do Centro de Computação Científica e Software Livre (C3SL) bateu recorde de inscritos em 2025. Neste ano, foram 93 candidatos às vagas, o que representa um aumento de 30% em comparação a 2024, quando foram registradas 71 inscrições. Confira abaixo a lista dos 21 aprovados no processo seletivo. As atividades dos novos bolsistas iniciam a partir de 1 de julho, nos laboratórios do C3SL.
Antonio Da Ressurreição Filho
Davi Chaves Rodrigues Dutra Manzini
Juliana Zambon
Leonardo Prazeres Tosin
Kauê de Amorim Silva
Alexander Danila Mion
Camila Yuki Shibata
Suellen Priscilla de Camargo
Vinícius Jeremias dos Santos
Pedro Takeo Shima
Heric Camargo
Heloisa Benedet Mendes
Heloisa de Oliveira Pinho
Gustavo do Prado Silva
Milena Langner Mello
Matheus Ferreira Marquesini
Matheus Telles Batista
Mardoqueu Freire Nunes
Eduarda Rodrigues Ferreira
Nelson Baltazar Neto
Sofia Pessini Scherer
O C3Sl parabeniza a todos os todos os aprovados no processo seletivo! Este é um reconhecimento pelo esforço e dedicação de cada um de vocês. Sucesso nesta nova etapa. O C3SL também agradece a todos os demais inscritos no processo. Fiquem atentos aos próximos editais e oportunidades, que serão divulgados nas redes e na página do laboratório de inovação da UFPR.
Vinculado ao Departamento de Informática da Universidade Federal do Paraná (UFPR), o C3SL é um dos principais laboratórios de inovação tecnológica do Brasil, com mais de 20 anos de atuação em pesquisa, desenvolvimento e transferência de tecnologia.
Seu papel como laboratório de inovação é marcado pelo desenvolvimento de soluções tecnológicas inovadoras para desafios complexos, especialmente em áreas estratégicas como inteligência artificial, ciência de dados, blockchain, robótica, computação em nuvem e cibersegurança. Essas soluções são aplicadas tanto na gestão pública quanto na iniciativa privada, sempre com foco em gerar impacto social e promover maior eficiência operacional.
Os pesquisadores selecionados atuarão em projetos de pesquisa e desenvolvimento no Dinf com foco em áreas como bancos de dados, engenharia de software, inteligência artificial, redes e sistemas distribuídos. Além disso, os bolsistas terão a chance de interagir com outros pesquisadores e desenvolver estudos em diversas áreas da computação.
Suas atividades iniciar-se-ão no dia 01/07/2025, a partir das 9:00h no segundo andar do Departamento de Informática, nas salas do C3SL.
Logo mais será divulgada a lista de espera, de forma que demais candidatos podem, eventualmente, ser chamados de acordo com a necessidade de cada projeto caso haja disponibilidade de verba. Aos que não foram aprovados, fiquem de olho nos posts.
Aos candidatos da pós, o resultado será divulgado em um post separado ainda sem data para ocorrer.
Nossos sinceros parabéns à todos que participaram do processo seletivo. Foram decisões difíceis e acirradas.
Visita técnica fortalece compromisso entre a nova gestão da Funpar e da UFPR, apontando caminhos para colaboração em inovação tecnológica
O Centro de Computação Científica e Software Livre (C3SL) recebeu na última segunda-feira (26) visita técnica da Fundação da Universidade Federal do Paraná (Funpar) para conhecer a infraestrutura de dados do laboratório de inovação da UFPR, e avaliar uma parceria para hospedagem de serviços e máquinas virtuais da Funpar no data center do C3SL. O encontro contou com a presença de Marlon Mereth Ferreira da Silva, da Unidade de Gestão da Tecnologia da Informação da fundação, do professor do Departamento de Informática da UFPR (Dinf) e pesquisador do C3SL, Fabiano Silva, pesquisador do C3SL, e da gestora de projetos do Centro, Ianka Antunes.
A Funpar desempenha um papel central ao viabilizar projetos, captar recursos e fortalecer a interação entre a universidade, a sociedade e o mercado. A parceria, segundo a gestora de projetos do C3SL, Ianka Antunes, “fortalece a relação de apoio entre as duas instituições e promove uma solução eficiente e de independência tecnológica”.
A visita permitiu que os representantes da Funpar conhecessem de perto a infraestrutura tecnológica do C3SL, considerada de ponta, com soluções de alta disponibilidade, redundância e velocidade. Com 2 mil núcleos de processamento, o data center do C3SL conta com capacidade de 1 PetaBytes de armazenamento. “Fiquei bastante impressionado com a infraestrutura tecnológica com soluções de alta disponibilidade, redundância e velocidade. Soma-se a isso o conhecimento técnico da equipe e o compromisso com a inovação são grandes diferenciais, o que reforça o potencial de uma parceria estratégica entre a Funpar e a UFPR, por meio do C3SL”, destaca Marlon Mereth.
Durante a visita, foram identificados alguns pontos cruciais para viabilizar a migração do sistema de gestão da Funpar para o novo ambiente. Entre eles, destacam-se a necessidade de integração entre redes e ampliação da largura de banda, a compatibilidade dos ambientes de virtualização e a avaliação do desempenho dos discos.
Segundo o professor Fabiano Silva, uma etapa em andamento para a parceria é o dimensionamento da tecnologia oferecida pelo C3SL. “O dimensionamento faz parte desses testes que a gente quer fazer para verificar o atendimento da demanda por parte da nossa infraestrutura. A partir disso, um passo seguinte é realizar os experimentos de migração de sistemas usados pela fundação, para observar a compatibilidade com a estrutura do C3SL. É com tais testes que veremos que haverá necessidade de reforço da infraestrutura. Após isso, seguimos para a delimitação de um plano de compartilhamento de recurso”, aponta o pesquisador.
Na era da informação, saber quem detém os dados — e o que faz com eles — é uma questão de cidadania. Transparência não pode parar na planilha contábil.
Artigo de Marcos Sunye, reitor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), é professor titular do Departamento de Informática (Dinf-UFPR) e fundador do Centro de Computação Científica e Software Livre (C3SL). Para acessar a versão editada publicada na Folha de S.Paulo, na edição de 27 de maio de 2025, clique aqui.
A transparência virou um valor assimétrico no Brasil. Enquanto o Estado é compelido, por força da Lei de Acesso à Informação (LAI), a abrir seus dados ao escrutínio público, empresas privadas seguem livres para acumular, explorar e compartilhar dados pessoais em sigilo. Mais do que isso: a entrada em vigor da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que deveria proteger o cidadão, passou a ser usada como argumento para restringir o acesso à informação pública. O instrumento pensado para resguardar o indivíduo foi apropriado para blindar instituições.
A apropriação da LGPD como escudo contra a transparência não se limita ao setor público. No setor privado, ela tem servido como biombo para ocultar a extensão e o uso dos dados que as empresas acumulam sobre seus clientes, usuários ou mesmo visitantes ocasionais de sites e aplicativos. O argumento da proteção da privacidade, embora legítimo, tem sido desvirtuado para justificar uma zona cinzenta onde circulam informações de alto valor econômico, que, ocultadas, acabam inacessíveis ao controle social.
Na economia contemporânea, dados não são apenas registros técnicos: são insumos estratégicos. Por meio deles, empresas mapeiam padrões de consumo, inferem comportamentos futuros, segmentam públicos com precisão e direcionam ofertas com eficiência quase cirúrgica. Quanto mais detalhada, granular e temporalmente rica for uma base de dados, maior seu valor de mercado. E, ao contrário do que ocorre com ativos tangíveis, essas bases não constam nos balanços contábeis, nem estão sujeitas a qualquer tipo de fiscalização pública sobre sua formação, manipulação ou troca.
Essa lógica nos leva a uma analogia inevitável. Quando o petróleo passou a mover economias, foi regulado, com exigências de transparência sobre reservas, métodos de extração e impactos ambientais. Quando a eletricidade se tornou essencial para a vida urbana, foi regulada. Quando a água passou a ser mercadoria escassa, foi regulada. Os dados seguiram caminho inverso: tornaram-se o novo recurso fundamental da era digital, sem que a sociedade sequer saiba como — ou por quem — estão sendo explorados. O que está em jogo, portanto, não é apenas a privacidade individual, mas a opacidade institucionalizada de um setor cuja matéria-prima é invisível aos olhos da sociedade, embora flagrantemente lucrativa.
Se dados são ativos estratégicos, cuja posse e uso definem vantagens competitivas e moldam relações de poder, faz sentido que permaneçam em sigilo absoluto? Assim como exigimos que empresas divulguem balanços financeiros, é legítimo discutir a criação de um mecanismo análogo para seus ativos informacionais. Não se trata de revelar dados pessoais, mas de tornar pública a estrutura geral dos bancos de dados mantidos por companhias que coletam, armazenam ou comercializam informações em larga escala.
Pedir um “balanço de dados” não é nenhuma fantasia regulatória. Empresas de capital aberto, no Brasil e no mundo, já são obrigadas a publicar, periodicamente, seus demonstrativos contábeis — incluindo receitas, dívidas, ativos, passivos e movimentações de caixa. Se já exigimos transparência sobre o capital financeiro, por que não estender esse princípio ao capital informacional? O que está em jogo é o direito coletivo de compreender as estruturas que sustentam as decisões algorítmicas que afetam comportamentos, mercados e eleições.
Uma proposta inicial seria obrigar tais empresas a divulgar, periodicamente, um “balanço de dados”: número total de registros, tipos de dado retidos, período médio de retenção, fontes de coleta, o “dicionário de dados” utilizado — isto é, os campos e categorias existentes em sua base — e a lista de empresas parceiras com quem compartilham esses dados. A privacidade individual estaria garantida, mas o controle social finalmente seria possível. Esse modelo contribuiria para inaugurar um regime de accountability algorítmica — no qual estruturas de decisão automatizadas passam a ser compreensíveis, auditáveis e socialmente fiscalizáveis.
Essa transparência mínima abriria caminho para um debate mais amplo: os termos de compartilhamento de dados entre empresas. Hoje, essas relações envolvem transferência de valor implícita, sem qualquer regulação ou visibilidade pública. Ao contrário do que ocorre com fusões, aquisições ou contratos societários, a circulação de dados no setor privado opera em uma zona cinzenta, silenciosa e invisível, apesar de ser central para a economia digital.
A regulação da informação precisa alcançar o século XXI. Se o dado é a nova matéria-prima da economia digital, sua circulação não pode seguir intocada por mecanismos mínimos de transparência. A sociedade tem o direito de saber quem sabe o quê sobre ela. O que hoje está em jogo já não é apenas a proteção da privacidade individual, mas o equilíbrio de forças em uma era em que o poder informacional é o que mais pesa.
A pergunta que resta é simples e urgente: por que aceitamos tão passivamente viver às cegas num mundo que tudo vê? É hora de exigirmos um novo pacto de transparência digital, não apenas do Poder Público, mas também das corporações que transformaram nossas vidas em dados. A cidadania do século XXI passa, necessariamente, pelo direito de conhecer quem nos conhece.
O maior evento de educação, ciência e inovação do Paraná, o Universo UFPR 2025, terá como um dos destaques a palestra do professor Fabiano Silva, do Departamento de Informática da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e pesquisador do Centro de Computação Científica e Software Livre (C3SL). O evento acontece de 22 a 25 de maio, no Expo Barigui, em Curitiba, e espera receber cerca de 100 mil visitantes, entre estudantes de escolas públicas e privadas, educadores, famílias e profissionais interessados em ciência, tecnologia e inovação.
A palestra do professor Fabiano Silva, intitulada “Uma breve história da inteligência artificial”, integra uma programação diversificada que inclui mais de 40 palestras, rodas de conversa, oficinas e apresentações de projetos de pesquisa e inovação. O tema é especialmente relevante diante do papel crescente da inteligência artificial em áreas estratégicas como educação, saúde, transporte e gestão pública, segmentos nos quais o C3SL tem atuação destacada no desenvolvimento de soluções tecnológicas inovadoras.
Visita técnica do C3SL ao gabinete do deputado Renato Freitas na Alep foca aprimoramento das ferramentas de gestão pública
Pesquisadores do Centro de Computação Científica e Software Livre (C3SL), laboratório de inovação em informática da UFPR, realizaram nesta terça-feira (13) uma visita técnica à Assembleia Legislativa do Paraná (ALEP) para debater estratégias e ferramentas tecnológicas voltadas à transparência pública. O encontro, realizado no gabinete do deputado Renato Freitas, reuniu os pesquisadores do C3SL, Marcos Castilho e Fabiano Silva, a gestora de projetos de pesquisa e desenvolvimento do Centro, Ianka Antunes, e o chefe da assessoria de comunicação do gabinete, Narley Resende. O objetivo da reunião foi observar as práticas atuais de transparência da ALEP e discutir formas de aprimorar a divulgação e o acesso aos dados sobre a gestão pública, fortalecendo o controle social e a participação cidadã.
O C3SL é reconhecido nacionalmente pelo desenvolvimento de soluções inovadoras em transparência e monitoramento de políticas públicas. Entre seus projetos de destaque está o SIMTransparência, uma ferramenta de visualização de dados públicos que sistematiza e facilita o acesso às informações disponíveis no Portal da Transparência do Governo Federal. O sistema permite a pesquisa refinada de dados por datas, fornecedores e ações, apresentando resultados em gráficos interativos e de fácil compreensão, sem necessidade de login ou restrição de acesso.
Além disso, o C3SL foi responsável pelo desenvolvimento do Sistema de Monitoramento do Ministério das Comunicações (SIMMC), utilizado para acompanhar projetos de inclusão digital em todo o país. O SIMMC automatiza a coleta de informações sobre a execução de projetos, como o Gesac e cidades digitais, permitindo identificar o uso de recursos, novas instalações e eventuais falhas, além de publicar esses dados para fiscalização pública. O projeto foi premiado em eventos nacionais e internacionais, incluindo o 3º Concurso de Boas Práticas da Controladoria Geral da União (CGU) na categoria “Promoção da Transparência Ativa ou Passiva”.
A seleção para bolsista do Centro de Computação Científica e Software Livre (C3SL) bate recorde de inscritos em 2025. Neste ano, foram 93 candidatos às vagas, o que representa um aumento de 30% em comparação a 2024, quando foram registradas 71 inscrições. A lista dos candidatos aprovados para as entrevistas com os dias e horários das bancas pode ser acessada no site do C3SL. Nesta etapa, serão realizadas 5 bancas avaliadoras com os candidatos entre os dias 8 e 20 de maio. As bancas serão compostas por três avaliadores. O resultado das entrevistas será divulgado até o dia 23/05 no site do C3SL.
Vinculado ao Departamento de Informática da Universidade Federal do Paraná (UFPR), o C3SL é um dos principais laboratórios de inovação tecnológica do Brasil, com mais de 20 anos de atuação em pesquisa, desenvolvimento e transferência de tecnologia.
Seu papel como laboratório de inovação é marcado pelo desenvolvimento de soluções tecnológicas inovadoras para desafios complexos, especialmente em áreas estratégicas como inteligência artificial, ciência de dados, blockchain, robótica, computação em nuvem e cibersegurança. Essas soluções são aplicadas tanto na gestão pública quanto na iniciativa privada, sempre com foco em gerar impacto social e promover maior eficiência operacional.
Os pesquisadores selecionados atuarão em projetos de pesquisa e desenvolvimento no Dinf com foco em áreas como bancos de dados, engenharia de software, inteligência artificial, redes e sistemas distribuídos. Além disso, os bolsistas terão a chance de interagir com outros pesquisadores e desenvolver estudos em diversas áreas da computação.
As entrevistas serão conduzidas por diferentes bancas, em datas e horários definidos por cada uma delas, conforme listado a seguir. Ressaltamos que os horários indicados são apenas uma estimativa, podendo haver variações na duração das entrevistas. Para evitar atrasos, recomendamos que cheguem com antecedência. Os candidatos receberão um e-mail de confirmação com a convocação. A sala onde ocorrerá cada entrevista estará informada pelo e-mail ou estará no quadro de avisos localizado na entrada do departamento.
Banca 1:
Dia 12/05 (Segunda-feira)
9:30h – Alessandra Cesar Fialla
9:45h – Alexander Danila Mion
10:00h – Andre Grassi de Jesus
10:15h – Andrezza Oliveira Pais
10:30h – Antonio Da Ressurreição Filho
10:45h – Arthur Barreto Godoi
11:00h – Arthur Paul Nickel
11:15h – Arturo Garcia Fin
11:30h – Daniel Wesley Freitas Siqueira
Dia 13/05 (Terça-feira)
9:30h – Davi Alves Sampaio
9:45h – Davi Chaves Rodrigues Dutra Manzini
10:00h – Eduarda Rodrigues Ferreira
10:15h – Eduardo Mathias de Souza
10:30h – Eduardo Munaretto Majczak
10:45h – Emanuele Fernanda Ferraz de Araújo
11:00h – Enzo Casadei Ortega da Costa
11:15h – Fabio Aleixo de Oliveira Karvat
11:30h – Felipe Gonçalves Pereira
Banca 2:
Devido aos horários apertados dos entrevistadores, a banca 2 já realizou suas entrevistas. Foram entrevistados os alunos:
Beatriz De Oliveira Teixeira Pinto
Bianca Mendes Francisco
Bruno Iglesias Guagliardi
Bruno Rafael Souza Michelon
Bruno Stafuzza Maion
Bruno Yuuki Hayashi
Camila Yuki Shibata
Daniel Antonio Suarez Figuera
Se você foi chamado e não compareceu, envie um email para selecao@inf.ufpr.br explicando o motivo da ausência e avaliaremos a possibilidade de realocação.
Banca 3:
Dia 08/05 (Quinta-feira)
9:15h – Suellen Priscilla De Camargo
9:30h – Thiago José Barzotto
9:45h – Thiago Zilio
10:00h – Tiago Kienen Chaves
10:15h – Ulisses Bastian Machado Da Rosa
10:30h – Ulisses Curvello Ferreira
11:45h – Vinícius De Lima Gonçalves
11:00h – Vinícius Jeremias Dos Santos
11:15h – Vinicius Tikara Venturi Date
Dia 15/05 (Quinta-feira)
9:15h – Pedro Henrique Kochinski Silva
9:30h – Pedro Pierobon Marynowski
9:45h – Pedro Pinheiro De Freitas Filho
10:00h – Pedro Takeo Shima
10:15h – Raphael Augusto Surmacz
10:30h – Samuel Martins Gonçalves
11:45h – Sebastián Galvis Moreno
11:15h – Sofia Pessini Scherer
11:30h – Stephane Metogninou Alban Awassi
Banca 4:
Dia 08/05 (Quinta-feira)
10:00h – Gabriel Augusto Fabri Soltovski
10:15h – Gabriel Dobrowolski Jorge
10:30h – Gabriel Gioia De Brito
10:45h – Gabriel Henrique Tascheck
11:00h – Gabriel Shigueo Ushiwa Kaguimoto Rodrigues
11:15h – Giuliano Thiago Pinheiro Tavares
11:30h – Guilherme Da Silva Fontana
11:45h – Guilherme Dos Santos Ferreira Alves
12:00h – Guilherme Stonoga Tedardi
Dia 12/05 (Segunda-feira)
10:00h – Gustavo Do Prado Silva
10:15h – Helena Nocera
10:30h – Heloisa Benedet Mendes
10:45h – Heloisa De Oliveira Pinho
11:00h – Henrique Travaglia Fontes
11:15h – Heric Camargo
11:30h – Hugo Victor Tsuzisaki
11:45h – Iago Cardoso Bariuka
12:00h – Igor De Andrade Garcia
Banca 5:
Dia 08/05 (Quinta-feira)
10:00h – Matheus Telles Batista
10h15h – Mayara Lessnau De Figueiredo Neves
10h30h – Melissa Goulart Kemp
10h45h – Milena Langner Mello
11:00h – Miquéias De Oliveira Nadaluti
11h15h – Murilo Gabriel Da Silva
11h30h – Natã Abraão Serafini Da Rocha
11h45h – Nelson Baltazar Neto
Dia 15/05 (Quinta-feira)
10:00h – Lucas Barroso Leal
10h15h – Luiz Henrique Murback Wiedmer
10h30h – Luiz Guilherme De Souza Mo
10h45 – Marcus Sebastião Adriano Rocha Neto
11:00h – Mardoqueu Freire Nunes
11h15h – Mariella Vouk Prestes
11h30h – Matheus Ferreira Marquesini
11h45h – Matheus Gabriel Ximendes Velozo
12:00h – Matheus Gastal
Alunos a serem alocados:
João Ribeiro Andreotti
Juliana Zambon
Kauê de Amorim Silva
Kokouvi Hola Kanyi Kodjovi
Laura Martinson Vaz
Leon Augusto Okida Gonçalves
Leonardo Krambeck
Leonardo Prazeres Tosin
Leonardo Vitorino de Souza
Vocês serão alocados no decorrer desta semana para serem entrevistados na semana que vem. Infelizmente este processo seletivo coincidiu com muitas demandas internas do Departamento, projetos e laboratório, o que dificulta a formação de uma nova banca que encaixe na agenda de todos. Mas não se preocupem, vocês serão convocados por e-mail.
Alunos que não foram convocados neste processo seletivo:
Yuri Rafael Grajefe Feitosa
Pedro Vilhena Bartolome
Nicolas Amaral Lobo
Matheus Born Cabús
João Pedro Castilho Diniz Cardoso
Vocês não fazem o curso de Ciência da Computação ou Informática Biomédica na UFPR, portanto não foram convocados nesta seleção devido à conformidade estabelecida no processo. Contudo, abriremos outro processo seletivo, específico para outros cursos, e suas inscrições serão migradas para esse novo processo. Não precisam se inscrever no novo processo. Lembrem-se: as entrevistas, bem como o expediente no laboratório — que é obrigatoriamente presencial –, acontecem pelas manhãs, sem exceções.
Agradecemos o alto volume de inscrições e o interesse no C3SL. Ficamos lisonjeados com tantos inscritos buscando atuar em projetos tão importantes para o futuro do Dinf, da UFPR e do Brasil. Esperamos que todos tenham uma boa entrevista. Obrigado.